quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Fotos do 3° Encontro MaternarÉ...









Algumas fotos do nosso 3° Encontro MaternarÉ...
Foi uma tarde muito agradável e produtiva. Onde compartilhamos informações e experiências valiosas.
Em breve teremos mais!!!

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Vem aí o 3º Encontro “Maternar É...


Estão abertas as inscrições para o 3º Encontro “Maternar É... ”

O evento acontecerá em Santos/SP, no dia 22 de agosto de 2015, das 14h às 18h e devido ao mês de comemoração aos pais, terá como foco a relação Pai e Filho (a) na prevenção e promoção de saúde da criança. (especialmente psicológica)

Desta vez, o encontro será direcionado também para os: Papais, para “tentantes”, gestantes e mães de crianças de até 5 anos.

Valor do investimento R$ 25,00 individual e R$ 40,00 Casal



Vagas Limitadas

terça-feira, 12 de maio de 2015

Para Refletir: Comportamento "impróprio" da criança


(...) as necessidades de seu filho são muito mais profundas do que seu comportamento "impróprio". Lembre-se o comportamento dele não surge sem causa. Seu comportamento - as coisas que ele diz e faz - reflete o coração. Se você realmente quer ajudá-lo , tem de preocupar-se com as atitudes de coração que impulsionaram o seu comportamento. Tedd Tripp

quinta-feira, 7 de maio de 2015



Vem aí o 2º Encontro “Maternar É... Mães em Contrução”

Estão abertas as inscrições para o 2º Encontro “Maternar É... Mães em construção”. O evento acontecerá no dia 30 de maio, das 14h às 18h e terá como foco a prevenção e promoção à saúde física e emocional. Desta vez, o encontro será direcionado para gestantes e mães de bebês de até 2 anos.

O “Maternar É... Mães em Construção” foi idealizado pela psicóloga santista Djeane Moura, que uniu a sua recente experiência como mãe juntamente com a sua área de interesse dentro da profissão. “As crianças são o futuro do mundo e é fundamental refletir sobre como elas estão sendo criadas. Os pais têm uma responsabilidade social gigante sobre seus filhos e por isso é preciso prepará-los para as mudanças que uma criança vai trazer em suas vidas.  O objetivo é que seja um encontro para trocas de ideias, experiências e informações”, destaca a psicóloga.

A primeira edição do projeto foi realizada no dia 4 de Abril e contou com a participação de quatro futuras mamães em diferentes etapas da gestação. Mãe de primeira viagem, Luciane Matos aprovou a iniciativa. “Eu acho muito importante abordar a gestação de forma psicológica, pois há pouca abertura para isso. Gostei da troca de experiências com outras gestantes e também de todos os assuntos abordados pela psicóloga. São dicas valiosas que nos ajudam a lidar com as mudanças que já estão acontecendo em nossas vidas”, destacou Luciane.

Carina Carla, que também é psicóloga, foi outra mamãe que participou do encontro. “Sou mãe de adoção de uma menininha linda e estou passando pela primeira vez pela experiência de gerar uma criança, o que era um sonho antigo. Esse encontro foi de fundamental importância, pois muitas informações práticas não estão escritas nos livros. Conhecer a experiência do outro e abrir um diálogo é uma forma de edificar o psicológico da família”, afirma.

De acordo com Djeane Moura, a segunda edição do encontro irá focar no conhecimento das peculiaridades do desenvolvimento emocional e cognitivo da criança de até dois anos, abordando pontos de suma importância que muitas vezes passam despercebidos no desenvolvimento dos pequenos.

Inscrições e maiores informações através do telefone (13) 3022-3136 e pelo e-mail: psicologadjeanemoura@email.com

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Vídeo rápido: Anorexia, Bulimia e Compulsão Alimentar

Segue vídeo produzido em uma parceria da Psicóloga Djeane Moura e Designer de Moda Lolla Lopes. Informações úteis em relação a doenças ainda pouco conhecidas. Vale a pena conferir!


http://helenafairies.com.br/o-que-voce-deve-saber-sobre-transtornos-alimentares/

quarta-feira, 15 de abril de 2015

1° Encontro MaternarÉ...Mães em construção - Gestantes









Encontro mega especial, no qual compartilhamos informações, experiências e expectativas à respeito da gestação e relação mamãe e bebê. Quem não foi, perdeu...mas, vem aí o próximo encontro direcionado a gestantes e mamães de bebês até 2 anos. Será dia 30/05/15, vagas limitadas. Em breve mais informações, em caso de interesse entre em contato! Fotos By Rafaella Martinez Vincentini

sexta-feira, 20 de março de 2015

MaternarÉ

É com enorme alegria que inicio este lindo projeto voltado para a preparação principalmente psicológica da gestante, mamães de bebês e "tentantes" com o objetivo de auxiliar na construção de uma vivência mais equilibrada de todas as emoções e manifestações que ocorrem nessas fases.
 




quarta-feira, 11 de março de 2015

A MULHER contemporânea e seus desafios

Passou a data eleita como “Dia internacional da Mulher”. Datas comemorativas sempre me levam a refletir sobre suas causas e efeitos, e nesta em especial veio-me inspiração para escrever algumas ponderações acerca dos dilemas da mulher moderna, e como de praxe friso que a problemática não se resume no que está pontuado, trata-se, todavia, de aspectos que, como psicóloga tenho a oportunidade de constatar com maior relevância entre as mulheres.
A grande variedade e volume de responsabilidades que a mulher moderna tem assumido tem concedido a ela o status de “super-mulher”. Sucesso acadêmico e profissional, cuidar de casa e filhos, administrar relacionamentos e ainda cuidar de si mesma, com a obrigação de fazer tudo isso de forma impecável. E é nesse contexto que se situa minha reflexão.
Devido às grandes e mudanças ocorridas a partir da Revolução Industrial, a mulher moderna tem experimentado viver em um mundo totalmente diferente do que lhe é apresentado na infância, e isso é relativamente novo para a humanidade que até meados do século passado, as mudanças se davam de forma muito mais lenta, onde ocorreram muitas transições e não é aceitável apenas sobreviver, mas, sim ter uma vida de realizações e significados.
Muitas mulheres carregam autoestima baixa, depressão, tristezas, traumas; cicatrizes não cuidadas que interferem na construção de uma vida plena.
Gostaria de estimular cada mulher a não recuar, não se encolher, não se conformar com uma vida “mais ou menos”; a buscar a alegria, a realização dos seus sonhos; e não se resignar na mesmice – que produz angustia do enfado – falo da mesmice que eu chamo de “zona de conforto do desconforto”, que é a situação de resignar-se, em aconchegar-se em uma situação e ambiente que a qualquer outra pessoa seria inaceitável, e isso nada tem a ver com a rotina dos afazeres e responsabilidades que fazem parte do cotidiano da vida.
Por esses e outros motivos que faço um convite ao amor próprio, ao encantamento pela vida que há de ser vivida. Acredite na sua participação indispensável como protagonista de sua biografia. Busque obter o que é necessário para ação, crie projetos e atue neles! Liberte-se!
Se não conseguir iniciar esse processo sozinha busque ajuda, mas, mova-se!
“Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.” Martin Luther King
                

sexta-feira, 6 de março de 2015

Palestras e Grupos Psicoterapêuticos para Gestantes

PREPAREM-SE

A partir do mês de Março, novidades estarão chegando à programação de meus trabalhos para 2015; um sonho “gerado” com muito carinho se concretizará em uma série de encontros com gestantes e mães de bebês e também com um trabalho mais amplo com grupos psicoterapêuticos com esses perfis.

Teremos o primeiro encontro que será destinado as gestantes com objetivo das participantes compartilharem suas vivências, sentimentos e refletirem sobre temas referentes à gestação; parto, pós parto, maternidade, paternidade entre outros.

Informações e inscrições pelo e.mail: psicologadjeane@e.mail.com e pelo telefone (13) 3022-3136
Realização e Coordenação Psicóloga Djeane Moura dos Santos Oliveira CRP 06/89385

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

AUTOCONHECIMENTO: A FUNDAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA VIDA FELIZ - parte 2

Você se conhece e sabe usar esse autoconhecimento para o seu crescimento?

Como já disse em outro texto, “a angústia traz o desconforto que nos impulsiona a decidir; a cada escolha que optamos decretamos a morte de outra possibilidade que não foi escolhida, isso frequentemente nos traz ansiedade frente ao conflito de não termos a competência para vivenciar tudo que desejamos ao mesmo tempo”. Temos todos, certo grau de dificuldade de lidar com as críticas, cada um, de acordo com seu repertório tem seu limite e destreza para lidar com elas, o fato é, que a autocrítica se torna muito angustiante, quando tem seu fim em si mesma, pois, após o contato com nosso interior somos convocados às atitudes, que muitas vezes nos requererão coragem, esforço, insistência, humildade entre outras posturas, que muitas vezes deverão quebrar os paradigmas pessoais, que vêm carregados de influências socioculturais, ou seja, o autoconhecimento nos permite a reflexão dos nossos atos visando buscar as fontes de nossas convicções. Será que realmente penso o que falo? Ou estou reproduzindo um comportamento aprendido? Ou refletindo um valor que culturalmente me foi passado? Necessariamente, concordo com eles? Ou simplesmente reverbero sem a menor reflexão? Ou pior, nem me percebo fazendo o que teoricamente detesto; somente com o autoconhecimento, podemos responder tais perguntas.
Um exemplo muito comum é no momento da decisão da carreira profissional, muitos jovens escolhem por influência familiar sem nem notar isso, o problema não é eleger uma profissão por indicação ou preferência dos familiares, mas, não ser essa uma escolha consciente dessa influência, ou seja, não conhecer os reais pontos motivadores da opção decidida, o que no momento de dificuldade faz toda a diferença, para uma tomada de atitude mais concreta em relação ao caminho e alvos a serem seguidos, e isso se aplica a todas as áreas da vida. Vale frisar que em momentos estressantes que exigem rapidez de decisão ou postura o autoconhecimento é o diferencial para um posicionamento assertivo, e sobre assertividade, que é um dos resultados benéficos do autoconhecimento no campo dos relacionamentos, cabendo aqui a recomendação à leitura do texto “Assertividade”, publicado na fanpage do Instituto de Psicologia e Controle do Stress.
Em nível de considerações finais podemos conceituar o autoconhecimento como a habilidade que propicia um viver autêntico que permite perceber-se como um ser único, vivendo particularidades mesmo que em meio ao frenesi do mundo, sem que se seja massacrado por questões em aberto, nem tampouco permitindo-se realizar comportamentos soltos a “maré”, o que demonstra insegurança e falta de senso de direção. Uma pessoa que se conhece tem uma vida mais validada pela satisfação de saber quem é e para onde estar indo, sedo isso aplicável a todas instâncias da vida. Vale também pontuar que o autoconhecimento é contínuo, isto é, inalcançável em sua plenitude, já que o ser humano está em constantes transformações de acordo com suas vivências, por isso, esse assunto não se esgota num texto, simplesmente pelo fato de não caber.
Todos os assuntos que se referem ao ser humano são infinitos a partir da realidade humana das suas especificidades e particularidades, bem como das convenções de convivência de cada época, ou seja, cada ser é único e especial, apesar de todos sermos “carne e osso” carregamos a riqueza de sermos ímpares. Ao se perceber diferente do que gostaria e/ou tomando um rumo diferente do almejado, é recomendado entender essa percepção como a manifestação interior à necessidade de um encontro consigo. Temos em nossas mãos a ferramenta principal para a mudança inicial, restando apenas aceitar o desafio de viver uma vida menos alienada (leia-se “alienada”: em função de algo que não faz parte do que se entende como ideal), vitima de “correntes emocionais” desconhecidas para uma vida mais satisfatória e agradável de ser vivida.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

AUTOCONHECIMENTO: A FUNDAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA VIDA FELIZ

    
      Você verdadeiramente se conhece? Sabe realmente o que anseia? Consegue mensurar, ainda que por alto, as perdas necessárias para o alcançar o que anseia? E se sabe, é capaz de reconhecer o por que anseia? Esses motivos são tão consistentes a ponto de ser impossível de desistir? Eles valem todo esforço exigido para o empreendimento? Perguntas como essas, são essenciais para que uma pessoa possa se desenvolver e conseguir estabelecer, traçar rotas e alcançar metas de forma a regozijar-se a cada êxito. Pois, quem não se conhece dará muitas voltas e não chegará ao lugar almejado.
     Autoconhecimento é conhecer a si mesmo no íntimo. Possuir esse conhecimento propicia uma melhor autointerpretação, e com isso a obtenção de respostas a questões importantes acerca de quem somos e, principalmente, onde queremos chegar.
            Você realmente se conhece? A resposta a essa questão só pode ser obtida após profunda análise sobre as reais características pessoais como: princípios, valores morais e éticos, modo de pensar e falar; e após estar em posse dessas informações, aferir o nível de coerência delas com os próprios atos.
         Feito isso, obtêm-se um “raio-X” de nossa essência, todavia, este exercício de autoexame, nem sempre é prazeroso, pois, após um olhar minucioso para dentro de nós mesmos, percebemos coisas que não nos agradam, e que nos põem diante da pessoa real que somos; e não daquela idealizada por nossos pensamentos e muitas vezes descritas nas nossas falas. Um exemplo bem comum, e até “pop” em alguns microssistemas são frases do tipo “eu falo a verdade, mesmo!”, Será? Bem, não são necessários muitos argumentos para demonstrar o quão em círculos anda uma pessoa que vive pautada por esse tipo de comportamento, pois, dificilmente “vomitando” a desorganização emocional e/ou frustrações se obterá um resultado satisfatório. Perfeitamente adequada é a reflexão do psiquiatra e psicanalista britânico Wilfred Bion: “verdade sem amor é crueldade, amor sem verdade é hipocrisia”.
             A própria brevidade da vida nos convoca a agir quando estamos perante a nudez de nosso âmago. Trocando em miúdos, quando chegamos ao ponto de buscar conhecer-se, isso só aconteceu porque já manifestou-se em nós a inata necessidade de ir além do que nos é comum, e nesse ponto já admitimos muitos de nossos defeitos, limites, qualidades etc., Mas ir além de perceber e admitir é andar por terras onde poucos se aventuram a transitar, no entanto, é exatamente esse fator que estabelece a diferença entre as pessoas que vivem sob o condão da “celebre filosofia” do “deixa a vida me levar”, para aquelas que vivem com o objetivo de ter uma vida mais significativa sendo protagonistas das próprias histórias.
           Os antigos gregos entendiam que uma vida feliz era aquela que estivesse em harmonia com o universo, acreditavam eles que, assim como os elementos da natureza cumprem seu papel na existência, como a perfeita alternação entre as estações, as mudanças das marés em sincronia com as fases lua e etc., e nesse entendimento, é possível que uma pessoa viva uma vida feliz, quando ela está vivendo de acordo com o objetivo pelo qual ela exista. Com o avanço das ciências em geral, em muitas áreas esse entendimento foi relativizado ou até mesmo colocado por terra, no entanto, no que diz respeito à relação autoconhecimento - felicidade, tal princípio cada vez mais vem mostrando-se verdadeiro, nesse sentido cabe aqui fazer menção a uma máxima menos erudita, porém bem real que é: “Pessoas felizes não enchem o saco!”, simplesmente vivem suas vidas de acordo com seus princípios e valores.
          Abordamos até aqui alguns elementos subjetivos que envolvem e implicam no autoconhecimento, isto é, aqueles que dizem repeito diretamente ao indivíduo e suas ações; a seguir, na próxima postagem, iremos abordar os elementos externos que influenciam diretamente na formação do indivíduo com suas convicções e valores, que são os fatores externos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Ano novo, vida nova!



Objetivos de início de ano ajudam a realizar os sonhos?

Para maioria das pessoas a chegada de um novo ano representa uma nova oportunidade de realização dos sonhos, carregada de expectativas e metas. Fato é que, com a chegada do final de ano, muitos de nós iniciamos um balanço do ano que está acabando, revendo as alegrias, conquistas, perdas e frustrações; e com isso, novos planos começam a ser esquematizados em listas mentais ou mais elaboradas.

A internet está repleta de informação indicando uma multidão de métodos para elaborar e conduzir planos; organização do tempo para produzir mais e melhor; textos sobre pensamentos positivos para todos os gostos e etc.

Com o nosso clamor interno e tanto “incentivo” por parte do marco de um novo ano somos convocados a refletir sobre nossa temporalidade: “Mais um ano que passou; estou ficando mais velho (a); o que conquistei nesse ultimo ano? Este ano foi um ano de conquistas ou não; Quanto tempo eu ainda tenho para realizar meus desejos”?

Se o leitor está à procura de uma luz para enfim alcançar objetivos não alcançados, sinto muito em desapontá-lo, o presente texto não tem por objetivo fornecer mais uma “receita” de vitória, como mencionei há uns dois parágrafos, a internet está repleta de dicas em relação a organização de listas e o que pode ajudar para se por em ação as mesmas, e muitas são boas e uteis, mas, estão longe de ser uma receita pronta para o alcance de metas.

Por isso o objetivo aqui é discorrer sobre alguns pontos, tão importantes quantos os métodos e técnicas de organização de metas, aliás, tais pontos são determinantes para a realização plena do indivíduo, pois é por não observá-los que com frequência pessoas mesmo depois de ter alcançado um objetivo tão meticulosamente buscado, não se sentem satisfeitas.

São estes os elementos subjetivos daquele que tem metas a perseguir. Que são, em linhas gerais, o conjunto de aptidões pessoais, repulsas, aversões, limites, fatores de desestabilização, objetos de dispersão, o tão conhecido e propalado aos quatro ventos, mas poucamente experimentado no mudo moderno: o Autoconhecimento.  É justamente por conta do desconhecimento de si mesmas que muitas pessoas no mundo sofrem, por não alcançar o que desejam, ou por viverem insatisfeitas com o que conseguiram alcançar.

Quem é a pessoa que você mais confia? E se essa pessoa trair sua confiança? E se essa pessoa morrer?
Quanto você é uma pessoa de confiança?
O que seria capaz de te tirar do eixo pelo resto da vida?
Onde você gostaria de estar daqui a cinco, dez, quinze anos?
Por que essas perguntas? São as respostas a elas e a muitas outras questões que possibilitam o individuo a tomar contato mais profundo consigo mesmo e assim se aproximar de seus limites, aptidões dentre outras muitas especificidades que o compõem.

É lógico que esse é um conjunto pequeno de pontos genéricos que facilitam a caminhada para o autoconhecimento, afinal cada um tem sua própria vivencia e bagagem, que muitas vezes não se tem nem chance de “digerir”, como por exemplo, situações de luto, desilusão, trauma entre outras experiências doloridas.

A verdade é que esses são elementos que quando não bem “digeridos”, refletem em algum outro âmbito da vida, podendo atingir diretamente o estabelecimento de metas e busca delas.
Com tantos questionamentos internos e com nosso repertório de vida vem a esperança de um ano novo, marcando o inicio de possíveis acertos e novas oportunidades. Esse “balanço” que fazemos e a esperança que marca o novo ano nos impulsionam a fazer novos planos e para que eles se concretizem, muitas vezes precisamos de mudanças, na maioria das vezes de atitudes e posturas.  Ou seja, se utilizarmos esse sentimentos ao nosso favor, serão eles, facilitadores no processo de construção de um futuro sonhado.

Todos nós precisamos saber a direção que tomamos; isso nos dá segurança para seguir em frente, nos dar razão para nos empenharmos no “caminho”, nos alegrarmos e motivarmos mesmo em momentos difíceis, pois sabemos onde queremos chegar. O que precisamos é caminhar sem nos enveredarmos pela ansiedade, por isso ao planejarmos, devemos pensar em metas possíveis, para depositarmos nossas energias e descansar os nossos corações ao saber que ao semear, colheremos no tempo certo.

Em resumo com a chegada do novo ano é tempo de rever, repensar, sonhar, planejar um futuro e colocar em prática as metas que são os frutos de tanta reflexão. É fato também que após alguns dias da virada do ano temos a tendência de cairmos na antiga rotina, a mesma que inviabilizou as conquistas, e por conta disso, muitas pessoas tendem a desenvolver algum tipo de ansiedade.

Se a ansiedade te deixa confuso ou desconfortável, não hesite em procurar apoio profissional, a Psicoterapia é uma forte aliada para te ajudar a organizar as emoções, ideias e focar em seus objetivos.
Conhecendo-se fica mais fácil caminhar para uma vida com mais sentido e significado; pois quem não se conhece, não sabe quais caminhos trilhar. 
Não deixe passar mais um ano para decidir mudar, se isso for um anseio seu, empenha-se e boa sorte!